domingo, 24 de abril de 2011

Pequenas e Médias Empresas – Desenvolvimento de Sistemas customizados a custo zero.

Em artigo anteriores vimos as vantagens que o desenvolvimento de sistemas customizados podem trazer para pequenas e médias empresas.

Vimos também que há um investimento a ser feito no desenvolvimento destes sistemas, agora trazemos uma excelente notícia para as pequenas e médias empresas interessadas no desenvolvimento destes aplicativos, mas que não dispõe de imediato de recursos para fazerem estes investimentos.

A MB Softmaster Ltda, uma software house dedicada ao desenvolvimento de sistemas customizados para pequenas e médias empresas, atuando há mais de 12 anos no mercado, oferece um plano de desenvolvimento de sistemas customizados sem que o pequeno ou médio empreendedor tenham que investir antecipadamente recursos para criação de sua aplicação.

Este plano é voltado para empreendimentos cuja produtividade da atividade possa ser fortemente alavancada através da introdução de processos informatizados, embora o empresário não tenha de imediato os recursos financeiros para bancar o investimento no desenvolvimento de um aplicativo customizado voltado ao seu negócio.

Nestes casos, a MB Softmaster, analisa do potencial do negócio em função do potencial de alavancagem dos resultados da organização que a informatização customizada pode trazer, e em havendo a critério da MB Softmaster este potencial, a MB Softmaster, pode efetuar todo o desenvolvimento de aplicativos customizados sem que para o pequeno ou médio empreendedor tenha que investir nenhum recurso neste desenvolvimento.

Ao pequeno e médio empreendedor, caberá na fase de desenvolvimento da aplicação, colaborar no sentido de passar a MB Softmaster os requisitos que o sistema precisará ter, colaborando assim para a viabilização do projeto.

A medida que o projeto for sendo desenvolvido, caberá ao pequeno ou médio empresário também, testar, validar e contribuir para o aprimimoramento do aplicativo em desenvolvimento.

Uma vez finalizado desenvolvimento da aplicação, será disponibilizado ao pequeno epou médio empresário, uma cópia funcional, a qual ele poderá utilizar sem custo algum pelo período de até 3 meses.

Após este período, havendo interesse do pequeno ou médio empreendedor, ele poderá continuar a utilizar a aplicação, mediante o pagamento mensal de uma taxa de manutenção.

Esta taxa de manutenção, garantirá que a MB Softmaster oferecerá assistência técnica para a aplicação, garantirá que em futuro próximo, caso haja necessidade de expansão e ou introdução de melhoria no sistema, estas novas necessidades serão analisadas técnicamente e implantadas mediante honorários previamente acertados.

Os interessados neste plano de desenvolvimento de aplicações customizadas, podem entrar em contato sem compromisso, com a MB Softmaster, pelos e-mails falecom@mbsoftmaster ou bw@mbsoftmaster.com.br.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pequenas e Médias Empresas – Torpedos (SMS) – Incrementando os negócios

Atualmente o número de celulares existentes no Brasil, já ultrapassa o número de habitantes.

Com isto a telefonia móvel passa a ser o meio ideal para a pequena e média empresa entrar em contato com o seu cliente.

Em vários segmentos econômicos onde as pequenas e médias empresas atuam, entrar em contato de forma rápida e clara pode ser um importante deiferencial estratégico da empresa.

Atualmente um serviço conhecido como SMS (Small Message Service – serviço de mensagens curtas), mais conhecido como “torpedos”, devidamente integrado a um sistema, pode ser transformado em diferencial estratégico para as pequenas e médias empresas.

São exemplos de aplicação desta tecnologia :

  • O envio de notas de alunos para os pais via celular
  • O avisar ao cliente de que o aparelho deixado para reparos já está pronto
  • Avisar ao cliente que o produto que estava procurando já está disponível
  • Avisar os condôminos de datas e horários de reunião

Como estas muitas outras aplicações podem ser implementadas dependo do ramo e atividade da pequena e média empresa.

O custo também é bem baixo se levarmos em conta o potencial de benefícios que a atividade pode gerar para a empresa, cada “torpedo” (SMS) pode custar de R$ 0,23 a R$ 0,13.


Para detalhes sobre a implementação de um sistema para envio de “torpedos”, o interessado poderá sem compromisso contactar a MB Softmaster pelo e-mail bw@mbsoftmaster.com ou pelo telefone telefone -xx-11-4178-6114.


















domingo, 10 de abril de 2011

Pequena e média empresa – Vírus de Computador e Segurança na Internet - Prevenir é melhor que remediar

Nunca é demais chamar a atenção, para os problemas que podem ser causados pelos vírus de computador, a todos os que se utilizam de micromputadores.

Lembrando que um vírus de computador é “é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores,utilizando-se de diversos meios.” (wikipédia).

Antes do advento da Internet, o contágio por vírus de computador, normalmente ocorria por ocasião da transferência de arquivos entre computadores, onde a partir de um computador infectado com virus o corria a contaminação dos demais computadores que eventualmente trocassem arquivos originários do computador infectado.

Com evolução das tecnologias, que primeiro permitiram a ligação de microcomputadores em rede local, e posteriormente com o advento da Internet, virtualmente permitindo que todos os microcomputadores de alguma maneira de conectem entre sí, a proliferação e disseminação dos vírus de computador, passou de uma ameaça relativamente remota, para uma ameaça constante.

Assim sendo nunca é demais o pequeno e o médio empresário tomarem as medidas necessárias para se precaver destas ameaças cibernéticas.

Existem inúmeros tipos de vírus, cada qual podendo causar prejuízos algumas vezes irreparáveis para as suas vítimas.

Para citar apenas alguns exemplos temos :

  • Vírus de Boot – estes tipos de virus atacam o sistema operacional das máquinas, como uma das muitas consequências, o microcomputador pode simplesmente parar de funcionar, ou então desligar de forma aleatória após alguns instantes de uso.
  • Trojans ou Cavalos de Tróia – estes tipos de virus se instalam nos microcomputadores (sem que o usuário saiba) , a seguir pode realizar vários tipos de atividades prejudiciais como por exemplo, monitorar as atividades dos usuários do microcomputador, notadamente procurando identificar o uso do microcomputador para acesso a sites bancários (homebank), e nesta ocasião o vírus, “captura” as informações bancárias sigilosas utilizadas pelo usuário para acesso a sua conta bancária e os envia para o criador do virus.Posteriomente então, o criador do vírus, se utiliza desta operações para acessar a conta bancária das vítimas (este tipo de atividade realizada pelos vírus é també conhecida como “phishing”).
  • Virus de estado zumbi – este vírus quando instalado em um equipamento, faz com que o criador do vírus passe a poder operar o microcomputador sem que o usuário saiba.Neste caso sempre que o computador é ligado pelo proprietário do micro, o criador do virus passa a também a poder utilizar o equipamento para seus fins criminosos.

Analisando apenas alguns dos tipos de vírus acima citados, o pequeno e o médio empresário já deve ter percebido que dentre os diversos prejuízos que ele e sua empresa pode sofrer se destacam :

  • Perder total ou parcialmente os dados de sua empresa que estejam armazenados em um micro atingido por um vírus (podendo por em risco a própría existência de seu negócio, já pensou perdar o banco de dados de clientes de sua empresa ?)
  • Perder total ou parcialmente os valores depositados em uma conta bancária sua ou de sua empresa.

Para minimizar a possibilidade que tais eventos funestos ocorram, são de importância vital :

  • A instalação de programas anti-virus, em todos os computadores da empresa.
  • A atualização diária dos programas de anti-vírus em todos os computadores da empresa ( isto é necessário por que diáriamente “aparecem” centenas de novos vírus, e a atualização diária dos programas de anti-vírus, visa permitir com que estes programas passem a detectar e combater estes novos virus).
  • A utilização de Firewalls em todos os microcomputadores de sua empresa.

Segue abaixo um link, extremamente útil e didático sobre a segurança na Internet.



O pequeno e médio empresário deve pensar seriamente investir na aquisição de um bom programa anti-vírus, pois a prevenção é o único e melhor remédio, se isto não for feito, restará apenas se lamentar.

Existem no mercado várias empresas fornecedoras de programas anti-vírus e muitas delas, além das versões comerciais completas ( que seriam ideais que fossem adquiridos para instalação nos microcomputadores de sua empresa), possuem versões simplificadas que podem ser instaladas.

No site abaixo, da revista Infoexame, você poderá ver e baixar alguns dos principais anti-vírus do mercado :

domingo, 3 de abril de 2011

Informação Fidedigna, uma das chaves do sucesso do pequeno e médio empresário

Um dos grandes desafios da pequena e média empresa é a manutenção de suas atividades.

Em um mundo globalizado, em um país onde a carga tributária não retorna de forma proporcional os benefícios que a sociedade necessita, ao pequeno e o médio empresário devem procurar se manter informado de forma abrangente, sobre os mais diversos assuntos que possam direta ou indiretamente ajudar ou prejudicar o desenvolvimento de seu negócio.

O pequeno e médio empresário, deve procurar se manter informado, preferencialmente consultando artigos de fontes independentes de influências políticas, deve estar atento a noticiário “plantado” ou “pago” cuja finalidade via de regra é o devulgar “meias verdades” , “falsos benefícios”.

Abaixo seguem alguns links com artigos interessantes :










domingo, 27 de março de 2011

Automação de Escritório - Sugestão Econômica

Automação de escritório é um conceito que envolve o uso de equipamentos de informática e softwares para criar, coletar, armazenar, manipular e retransmitir digitalmente informações necessárias para a realização de tarefas e cumprimento de objetivos em um escritório (local de trabalho). ” (Wikipédia).

Antes do advento dos microcomputadores, os equipamentos de escritório eram basicamente, a máquina de escrever, a calculadora, o telefone e a máquina de xerox.

Com barateamento dos microcomputadores e impressoras, estes acabaram por substituir quase que por completo os equipamentos de “antigamente”.

Na realidade porém, o microcomputador para poder substituir ou talvez seja melhos dizer, fazer as vezes de uma máquina de escrever, calculadora, telefone e xerox, precisa de um programa específico instalado.

Mais precisamente, um conjunto programas também conhecido como suíte de automação de escritórios.

Talvez o mais conhecido destes sistemas seja o Microsoft Office, que é uma suíte (conjunto) de aplicativos para escritório que contém programas como processador de texto, planilha de cálculo, banco de dados, apresentação gráfica e gerenciador de tarefas, e-mails e contatos.

Para a pequena e média empresa, existe uma opção muito econômica de uma suite de aplicativos para escritório, que possue básicamente todas as funcionalidades do Microsoft Office, mas que no entanto é open-source (fonte aberta) e portanto gratuita.

O nome deste aplicativo é o Open Office, voce pode encontrar informações detalhadas sobre o sistema, bem como baixá-lo gratuitamente no endereço http://www.broffice.org/.

O endereço a seguir http://www.broffice.org/docs , você pode encontrar documentação sobre o produto e outras informações interessantes.

Na prática, para a pequena e média empresa, o uso do “OpenOffice” pode evitar o gasto que teria com a aquisição do produto equivalente sem a perda de nenhuma funcionalidade.

Os produtos da suite Open Office, são fáceis de usar para quem nunca usou nenhum programa de automação de escritório e para quem já esta acostumado a usar suites comerciais como o Microsoft Office, basta um pouco de boa vontade para logo se acostumar a trabalhar com o Open Office.

Vale ainda lembrar, infelizmente muitos optam por utilizar cópias piratas de “suites de automação”, correndo o risco de sofrer sanções legais caso a empresa seja flagrada, além de ainda se arriscar a utilizar produtos de origem duvidosa que podem conter virus, malware, phishing.

Assim sendo é uma opção que interessante de se testar.

Finalizando este nosso artigo segue um link muito interessante para advogados, estudantes de advocacia, sobre automação de escritórios. http://www.baeta.info/advogado/Autom.pdf

segunda-feira, 21 de março de 2011

Browsers ou Navegadores – O que são para que servem


O objetivo deste artigo é passar aos leigos uma noção prática do que são “browsers” também conhecidos como navegadores.

A internet é hoje talvez um dos temas mais tratados na mídia.

Uma das bases para funcionamento da Internet são os “browsers ou navegadores”, o que então vem a ser um “browser ou navegador”.

Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou simplesmente browser,
é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet,
também conhecidos como páginas da web, que podem ser escritas em linguagens como HTML, ASP, PHP etc...” (wikipédia)

Em resumo é através deste tipo de programa de computador ( chamado de browser ou navegador), que se instalado na máquina conectado a internet, permite que um usuário após fornecer um endereço de uma página ou aplicação, passe a ter acesso a esta página ou aplicação.

Assim como existem vários fabricantes de carros, existem também várias empresas diferentes que produzem browsers ou navegadores.

Como a grande maioria dos microcomputadores tem como sistema operacional o Windows (XP/Vista/7), e este sistema operacional de “fábrica” já vem com um browser instalado, um dos navegadores mais utilizados é o Internet Explorer.

No entanto existem vários outros browsers que podem ser instalados nos microcomputadores que usam o sistema operacional Windows tais como :

  • Opera
  • Firefox
  • Safári
  • Chrome

Importante notar que todos eles são gratuitos, então você pode baixá-los e instalá-los em qualquer microcomputador com sistema operacional Windows, sem precisar pagar por eles.

Segue abaixo os endereços para você poder baixa-los e instalá-los :



Agora o leitor deve estar de perguntando:

  • Estes navegadores são todos iguais ?
  • Qual a vantagem de utilizar um ou outro ?

Bem na teoria todos os Browsers são iguais na medida em que todos tem como função principal permitir com que o usuário a partir do fornecimento de um endereço de internet o navegador exiba ao usuário a página deseja.

Porém na prática não é bem assim.

Para exibir a página solicitada, todo browser term que “traduzir as instruções que formam as páginas a serem exibidas” e então exibe esta página na tela do usuário.

Na prática a “tradução das informações” não é feita de forma exatamente igual por todos os navegadores.

Na realidade alguns navegadores “tem dificuldade”, ou melhor exibem de forma diferente ao usuário uma mesma página se comparado a outro navegador.

Dependendo das instruções utilizados para gerar determinadas páginas, um browser pode até eventualmente não conseguir exibir de forma satisfatória uma determinada página ao usuário.

Na prática cada fabricante de navegadores vem ao longo do tempo tentando tornar o seu browser :

  • Primeiro mais rápido para carregar páginas
  • Mais prático de ser utilizado, incluindo funções que facilitam por exemplo ao usuário arquivar e recuperar os seus “favoritos”

Fica então a sugestão, se você não conhece ou nunca usou um destes browsers, baixe o mesmo em sua máquina e experimente utilizá-lo, de repente ele é mais prático e ou mais rápido de usar do que o seu navegador atual.

sábado, 12 de março de 2011

Considerações práticas sobre a informatização na pequena e média empresa – Parte 4


No artigo anterior analisamos a questão : software de prateleira versus software customizado.

A questão toda colocada em termos simples é que, usando software de prateleira o seu negócio, a sua empresa e seus funcionários tem que se adaptar ao software.

Ao passo que no software customizado, o sistema é criado de forma a se ajustar as particularidades de seu negócio e à forma de trabalhar da sua organização.

Ficou evidente que um software(sistema) customizado tem uma série de vantagens sobre o software de prateleira.

Evidentemente as vantagens de um software customizado exigem uma contrapartida.

O software customizado precisa ainda ser criado (diferentemente do software de prateleira, que por ser de “uso geral” já existe).

Esta criação demanda tempo e recursos, pois os processos de sua empresa a serem informatizados, precisarão ser analisados pelo responsável pelo desenvolvimento do sistema.

Na prática, este tempo a ser dispendido na análise dos processos a serem informatizados, ao invés de ser um ponto negativo trás uma série de vantagens :

  • Permite que haja uma troca de idéias entre as pessoas envolvidas nos processos a serem informatizados e o analista que vai ser responsável pelo desenvolvimento do sistema.Com isto os futuros usuários do sistema, além de passarem ao analista, a relação das tarefas/processos a serem informatizados, podem em contato com o analista de sistemas, tirar dúvidas, dar sugestões, passar suas expectativas quanto ao que esperam que o software faça após ter sido desenvolvido.

  • O analista de sistemas por sua vez, em contato com os usuários pode sugerir e discutir com os mesmos aprimoramentos ou alterações nos processos, de forma a facilitar o trabalho dos usuários melhorando o níveis de produtividade.

  • Diferentemente de quando é adotado uma solução de prateleira, nos sistemas customizados, os usuários se sentem participantes do processo de implantação e desenvolvimento da solução informatizada.Quando o sistema começar a ser utilizado, os usuário irão reconhecer que suas sugestões idéias estão incorporadas ao sistema que irão passar a utilizar.

Na prática a introdução de processos informatizados em qualquer empresa impacta na cultura da organização.

Quando se adota sistema de prateleira, a solução é uma solução imposta, não há o que mudar. Não há espaço para idéias e sugestões, é simplesmente utilizar o que existe.

Fazendo uma analogia é como comprar um excelente sapato, que pode até ser bonito e durável porém o seu tamanho é único.

Então a realidade é que, seja qual for o tamanho do seu pé, você vai ter que dar um jeito de calça-lo.

Assim sendo muito provavelmente ou vai faltar sapato para acomodar bem o pé (se o pé for grande) ou vai faltar pé para ocupar o sapato (se o pé for pequeno).

Quando se adota sistemas customizadas, a solução é criada de forma democrática, participativa, não devem existir funções desnecessárias, nem faltar funções importantes, o sistema oferecerá ao usuário exatemente os instrumentos de trabalho que ele precisa, criados de uma forma que seja fácil para ele usuário utilizar.

Usando uma analogia, o sapato bonito e durável se ajusta exatamente ao tamanho do pé para o qual foi feito, simples assim.

Outro fator muito importante com relação aos sistemas customizados é que se o mesmo pode crescer junto com a sua empresa.

Na prática você pode (e normalmente deve) implantar gradativamente os processos informatizados, informatização impacta na cultura e nos valores da organização, não importa que a empresa seja pequena, média ou grande.l

Assim sendo os sistemas customizados podem ser desenvolvidos começando pelas áreas mais críticas da pequena empresa, áreas estas onde a informatização pode realmente tornar a empresa mais competitiva e melhor que os concorrentes.

O pequeno e médio empresário podem começar com pequenos projetos de informatização customizada, e ir aprofundando e aumentando as áreas e os processos a serem informatizados ao longo do tempo de forma a que ao final todos os processos estejam perfeitamente integrados.

Quando tudo corre bem, a tendência é que, um pequeno projeto inicial de informatização customizada, vá proporcionando à empresa, ganhos de tal ordem, que estes próprios ganhos acabam servindo como fonte de financiamento dos próximos projetos de informatização customizada.

É um círculo virtuoso, o sistema customizado gera ganhos para a empresa, que emprega parte destes ganhos no aperfeiçoamento dos sistemas existentes ou então em novos projetos de customizados e estes novos investimentos vão realimentar o ciclo de ganhos a empresa.

Agora o leitor deve estar pensando, e a questão do custo ?

Um sistema customizado custa mais do que uma solução de prateleira ?

A questão do custo é algo que deve ser muito bem analisada.

O fato é que os sistemas, assim como todos os investimentos feitos na empresa, devem se pagar, ou seja :
  • devem funcionar facilitando os processos
  • aumentar os níveis de produtividade de seu negócio
  • gerar informações estratégicas para o negócio.

Se voce pagar R$ 1.500,00 por um sistema de prateleira que não conseguiu :

  • Facilitar os processos
  • aumentar os níveis de produtividade
  • gerar informações estratégicas para o negócio

O sistema de prateleira terá sido muito caro se comparado com o mesmo sistema desenvolvido de forma customizada que tiver custado R$ 9.000,00, mas que realmente :

  • funcione facilitando os processos
  • aumentou os níveis de produtividade de seu negócio
  • gera informações estratégicas para o negócio.

Na prática é simples assim, o que deve ser realmente levado em consideração é a certeza de que o investimento feito no sistema adequado vai se pagar ou seja vai haver retorno positivo sobre este investimento.

Como os sistemas customizados vão sendo criados de acordo com um cronograma préviamente estabelecido entre o desenvolvedor do sistema e a empresa que o contrata, é muito comum que o investimento a ser feito possa também ser feito ao longo do tempo do projeto.

Em outras palavras a empresa não precisa dispor do valor a ser investido de imediato, os desenbolsos podem ser feitos ao longo do tempo de desenvolvimento e implantação dos sistemas customizados.









terça-feira, 8 de março de 2011

Considerações práticas sobre a informatização na pequena e média empresa – Parte 3

Considerações práticas sobre a informatização na pequena e média empresa – Parte 3

Nos artigos anteriores, analisamos a questão do investimento em hardware por parte do pequeno e médio empresário.

Chegamos a conclusão de que :

  • A amortização do investimento em hardware deve ser levado em consideração ao se definir o custo dos produtos e serviços, tendo em vista principalmente que o valor residual de mercado destes ativos após 3 ou 4 anos da data de aquisição é muito baixo.
  • O custo relativo do hardware apresenta uma tendência de queda ao longo dos anos.
  • O custo da mão de obra no Brasil apresenta tendência de alta ao longo dos anos.
  • Estudos mostram que empresas que mais investem em informatização apresentam taxas de crescimento maiores do que empresas que menos investem.

Neste artigo abordaremos a questão do investimento em “software”, ou seja do investimento em sistemas por parte do pequeno e médio empresário.

Antes de mais nada, é preciso lembrar que um computador funcionalmente é composto de hardware e software.

O hardware é a parte material e física do computador, já o software é “alma” do computador, para o leigo é algo invisivel e impalpável, na realidade é um conjunto de instruções responsável por coordenar o funcionamento das diversas partes física do computador na prática fazendo com que o computador realmente possa funcionar e ser útil ao ser humano.

Na prática podemos dizer que existem basicamente dois tipos de software instalado nos computadores, o primeiro é denominado sistema operacional (SO) e o segundo são os aplicativos.

Podemos definir o SO como abaixo :

“É um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema
(definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), além de fornecer uma interface entre o computador e o usuário.
É o primeiro programa que a máquina executa no momento em que é ligada (num processo chamado de bootstrapping) e, a partir de então, não deixa de funcionar até que o computador seja desligado.
O sistema operacional reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando, controlando e orquestrando todo o processo computacional.”
(fonte wikipédia).

São exemplos de sistemas operacionais o Windows (XP,Vista,7) e o Linux, Mac OS X, além de muitos outros.

Na tabela 1 abaixo pode se ter uma idéia da participação dos diferentes tipos de sistemas operacionais usados nos microcomputadores em janeiro de 2011.


2011Win7VistaWin2003WinXPW2000LinuxMac
Janeiro31.1%8.6%1.0% 45.3%0.2%5.0%7.8%



Como pode ser observado, os sistemas operacionais da Microsoft dominam o mercado, seguidos pelo sistema operacional do Mac e do Linux.

Para o pequeno e médio empresário, uma das diferenças a ser observado entre estes sistema operacionais, reside no fato de o Linux ser “open-source” ou seja gratuito.

Assim sendo pelo menos teóricamente, a diferença de custo entre um mesmo microcomputador que venha de fábrica instalado com um sistema oepracional da Microsoft e um que tenha uma versão de Linux instalada deve ser exclusivamente do custo do sistema operacional da Microsoft.

Já os aplicativos são programas que podem ser definidos como abaixo :

“É um programa de computador que tem por objetivo o desempenho de tarefas práticas, em geral ligadas ao processamento de dados, como o trabalho em escritório ou empresarial. Tem como foco o usuário.”
(fonte wikipédia).

Em termos práticos como regra geral, o que torna um computador realmente útil para o pequeno e médio empresário são os aplicativos.

O que realmente importa ao pequeno e médio empresário é conseguir um aplicativo que incremente a produtividade de seu negócio.

Com relação a escolha entre o uso de diferentes sistemas operacionais, o problema na prática, é que o número de aplicativos e de empresas que desenvolvem aplicações para Linux é muito menor do que os que desenvolvem aplicações para os sistemas operacionais da Microsoft.

No geral então, o que acontece com o pequeno e médio empresário que procurar reduzir o seu custo adquirindo microcomputadores sistema operacional Linux, é que ele provavelmente vai ter maior dificuldade para encontrar desenvolvedores de aplicativos.

Esta é a regra geral, atualmente existem determinados tipos de aplicativos que possuem razoavel número de desenvolvedores para a plataforma Linux.

Na prática existem basicamente 2 tipos de aplicativos, o primeiro é o aplicativo de prateleira e o segundo é o aplicativo customizado.

Aplicativos de prateleira são aplicativos de uso geral, voltados a informatizar determinados tipos de processos, já os aplicativos customizados são aqueles desenvolvidos para um cliente em particular a partir da análise do funcionamento dos processos específicos do cliente.

Existem centenas de aplicativos de prateleira voltados a a áreas como :

  • Sistemas de contas a pagar
  • Sistemas de contas a receber
  • Sistemas de controle de estoque
  • Sistemas de vendas
  • etc..

Um dos argumentos para a adoção de aplicativos de prateleira é a de que eles seriam mais baratos pois como o desenvolvedor vende a mesma solução para centenas ou milhares de usuários, ele pode diluir os custos de desenvolvimento entre estas centas ou milhares de clientes potenciais.
Outro argumento é que o aplicativo já vem pronto para uso, o cliente não precisa esperar o tempo de desenvolvimento do aplicativo para poder instalá-lo em sua empresa.

Na realidade porém existem softwares de prateleira tem uma série de desvantagens se comparados com softwares customizados, ou seja especialmente desenvolvidos para um determinado cliente.

A seguir segue uma adaptação do artigo “vantagens do software customizado sobre software de prateleira” ( “Advantages of Custom Software Over Packaged Software” de Raoul Saldi) - http://ezinearticles.com/?Advantages-of-Custom-Software-Over-Packaged-Software&id=1039975



Sistemas CustomizadosSistemas de prateleira
Soluções de software personalizadas permitem desenvolver soluções de software com base na análise dos processos de negócios específicos de sua empresa, ao invés de sua empresa ter que mudar seus processos de negócio para se ajustar a forma como o "pacote de software de prateleira trabalha". Você pode ter que adaptar as suas práticas práticas de negócio para atender às exigências do pacote, de modo que atendam à sua empresa.

No aplicativo customizado, você define exatamente quais processos e como devem funcionar os processos que voce deseja sejam informatizados.Você pode acabar pagando por recursos e funções que você realmente não precisa, ou que não são aplicáveis à forma como sua empresa opera.
O que pode impedir a utilização eficaz do software em seu negócio.
O treinamento no uso do sistema tem uma abordagem prática, pois no sistema somente existem funções voltadas ao seu negócio. O treinamento é mais complexo, pois as funções e rotinas são de uso geral e muitas vezes exigem uma adaptação para se adequarem a forma de operação de sua empresa ou então simplesmente não se aplicam a forma como sua empresa trabalha.
Em ambiente multiusuários, normalmente não há aumento dos custos em função do número de usários do sistema.Normalmente os softwares de prateleira tem seus custos atrelados ao número de usuários do sistema.Se você adquire uma versão para 10 usuários, e no futuro precisa que mais usuários utilizem o sistema vai ter que pagar para que o sistema possa ser usado pelos novos usuários.
Sistemas customizados possuem apenas as funções e rotinas necessárias para o desenvolvimento das atividades específicas do cliente.Sistema de prateleira por precisarem atingir um grande público alvo, poder conter inúmeras funções e rotinas que não tem utilidade prática para uma determinada empresa.





segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Considerações práticas sobre a informatização na pequena e média empresa – Parte 2


Em nosso primeiro artigo abordamos alguns importantes aspectos, relativos a amortização dos custos de hardware, que o pequeno e médio empresário não devem neglicenciar.

Neste artigo vamos abordar a questão do custo do “hardware”.

A tendência dos custos dos equipamentos de informática, microcomputadores, impressoras etc... em termos reais nas últimas décadas é de constante redução.

Para se ter uma idéia o custo de armazenamento de informações em HDs, expressas em MB megabites (unidade de medida de informação que equivale a 1.000.000 de bytes), caiu de mais de U$ 100 por MB em 1980 para menos de U$ 0,01 de 2000 ou seja em 20 anos ficou 10.000 menor ( fonte Congressional Budget Office – Documento The Role of computer technology in the growth of productivity – 2002).

Ao contrário do que esta acontecendo com o custo da mão de obra, que vem crescendo em termos reais nos últimos anos.

Crescimento Real do Salário Mínimo entre datas de reajuste.

Ano
Crescimento Real
do Salário Mínimo
2001
11,30%
2002
1,40%
2003
0,50%
2004
2,20%
2005
7,90%
2006
13,00%

Fonte :ministério do trabalho e emprego. - http://www.mte.gov.br/sal_min/salariominimo.pdf

Atualmente o preço no Brasil, de um microcomputador de primeira linha com sistema operacional completo e monitor de lcd, pode ser encontrado por preços em torno de US 830,00 o que corresponderia em Reais um valor de cerca de R$ 1.400,00.

Lembrando que no mundo empresarial o foco da informatização esta voltado a gerar maior produtividade.

Esta produtividade via de regra pode ser traduzido como sendo a substituição do ser humano por processos ou decisões que podem ser deixados a cargo dos equipamentos informatizados.

No dia a dia vemos os caixas eletrônicos dos bancos substituindo os “caixas” de carne e osso, na industria automobilística robôs substituem as pessoas nas linhas de montagem e vai por aí afora.

O Brasil, assim como vários outros países da atualidade (China e índia para citar apenas alguns) é ainda tido como país onde a mão de obra é barata (se comparada com países Europeus e Estados Unidos).

Mesmo assim, é só fazermos algumas contas e veremos que mesmo com salários baixos, em comparação com economias mais industrializadas, o custo da nossa mão de obra acaba sendo cara se comparada com o custo de atual do hardware (microcomputadores,impressoras etc..).

Hoje (março/2011), o salário mínimo é de R$ 545,00 ( ou U$ 320 para um dólar comercial de R$ 1.70), este é o custo da mão de obra mais barata no País (o que infelizmente também, pressupõe que esta mão de obra seja de baixa qualificação).

Levando em conta os encargos e obrigações sociais (férias,13º, fgts etc..), que recaem sobre o custo da mão de obra, para o pequeno e micro empresário, este valor dobra ou seja, o custo mensal da mão de obra mais barata acaba lhe custando algo em torno de R$ 1.090,00.

O custo anual de uma unidade da mão de obra mais barata do País, custaria então ao pequeno e médio empresário algo em torno de R$ 13.080,00.

Com este valor R$ 13.080,00 seria possível se investir na aquisição de nove microcomputadores completos (13.080/1400 = total custo anual da mão de obra / custo médio de um microcomputador) .

Pelo exposto acima, fica então evidente que o hardware não é caro se comparado com o custo da mão de obra, mesmo a mais barata.

Embora muitos fatores possam influenciar na produtividade, certamente o uso de TI (tecnologia da informação) é um fator dos mais relevantes.

No quadro abaixo podemos ver que o estudo realizado por Kevin J.Stiroh do Federal Reserv Bank de Nova York, mostra que o crescimento da produtividade em 12 anos, nas industrias que fazem uso intensivo de TI, foi 10 vezes maior que das outras industrias (1,37 % contra 0,13%).

Percentual Médio de Crescimento
da Produtividade


Médias PonderadasNum.de industrias1987-19951995-1999Variação
Industrias com uso intensivo de TI261,24%2,61%1,37%
Outras Industrias290,98%1,11%0,13%


Fonte: Kevin J.Stiroh – Federal Reserv Bank of New York – Investing in Information Tecnology : Productivity pays of for U.S.Industries.- http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=702573

Conclusão, comparando-se o custo da não de obra e o custo do hardware, e analisando-se o resultado do estudo acima mencionado, o pequeno e médio empresário pode concluir que o o custo do hardware não deve ser um impecilho para a informatização de suas atividades, pelo contrário deve ser um forte incentivo.


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Considerações  práticas sobre a informatização na pequena e média empresa – Parte 1

Esta é a primeira de uma série de artigos onde procuraremos discutir vários aspectos práticos da informatização na pequena e média empresa.

Segundo pesquisa recente do Sebrae, de cada 100 micro e pequenas empresas abertas no estado de São Paulo, 27 delas não conseguem completar um ano de atividade.

Para os que sobrevivem esta primeira fase, existe toda uma série de desafios a serem vencidos, para que a pequena e média empresa consiga além de apenas sobreviver, crescer e prosperar, aumentando o volume de seu faturamento, gerando novos empregos e garantindo níveis adequados de lucros aos seus proprietários.

Um destes desafios é como investir na informatização de seu negócio.

Todos sabemos que vivemos em um mundo globalizado, a Internet, a telefonia móvel geram um mundo de oportunidades e ao mesmo tempo de ameaças, para todos os ramos de negócio.

Os investimentos em informatização podem ser básicamente canalizados para :

1.      Aquisições de Hardware (equipamentos em geral, micros,impressoras etc..)
2.      Aquisição de Softwares (programas de computador)

O Hardware (equipamentos de informática em geral) , evoluem muito rapidamente, a sua aquisição esta cada vez mais fácil de ser feita, impulsionado por uma série de fatores tais como

1.      Custos de menores custos, pois o governo nos últimos anos tem reduzido alguns impostos para fabricantes nacionais.
2.      Facilidades de aquisição, pois os mesmos conseguem atualmente serem facilmente financiados (ainda que nem sempre a taxas de juros civilizados)

No que diz respeito a aquisição de hardware, é muito, mas muito importante mesmo, o empreendedor lembrar que diferente de outros invesimentos em ativos, o valor de mercado de todo hardware passados três a quatro anos vai ser muito baixo, as vezes ele nem mesmo existe, pois simplemente ninguém quer o equipamento, é aquela situação em que a empresa tem que pagar para se ver livre do hardware obsoleto que agora só ocupa espaço.

Os equipamentos de informática evoluem de forma extremanente rápida, e ao ser lançado qualquer modelo novo de um computador ou impressora, os modelos anteriores costuman perder sua aceitação no mercado.

Diferentemente por exemplo de um automóvel, pouco adianta o hardware estar em bom estado, ter sido pouco usado etc.., etc.., estes argumentos não agregam valor a estes tipos de ativos quando novos modelos são lançados.

Conclusão, o custo do investimento em hardware deve ser recuperado no prazo destes 3 ou 4 anos, caso contrário ele afetará de maneira negativa o lucro da empresa.

Na prática também, o período 3 ou 4 anos costuma ser um prazo razoavel para a reposição do parque de equipamentos instalados.

Neste período nova geração de hardware deve ter entrado no mercado.
Na prática a cada nova geração de hardware lançada, costuma haver a descontinuidade do abastecimento de peças de reposição para a geração de hardware passada, o que torna a manuteção dos equipamentos velhos mais difícil, mais cara e menos confiável de ser realizada.

Algúem poderia argumentar que ao invés de efetuar a aquisição de hardware, seria então melhor fazer uma operação de leasing.

Na verdade as operações de aquisição e de leasing, basicamente se equivalem, pois os bancos embutem todo o custo da rápida obsolescência do equipamento pois sabem que o valor residual do mesmo será muito baixo.

Como se costuma em linguagem popular é trocar 6 por meia dúzia.

Eventualmente, em função do ponto de vista de geração de fluxo de caixa de determinado negócio ou ramo de atividade, uma operação de leasing pode ser melhor, ou eventualmente até a única alternativa para viablizar o investimento em hardware.

O fato é que o pequeno e médio empreendedor deve sempre ter em mente que os valores investidos em hardware, deve ser recuperado pelas vendas de sua empresa no prazo de 3 a 4 anos.

É evidente, que se um equipamento com mais de 3 ou 4 anos de idade ainda está funcionando, não há nada que force uma empresa a trocar o mesmo.

Na verdade tanto faz eu abrir uma planilha eletrônica em um monitor do tipo CRT (Catode ray tube), que pesa cinco ou sete quilos, com um grande tubo de vidro em sua parte traseira,  ou então usar um monitor LCD (Liquid cristal display) , ou então um novíssimo monitor de LED ( Light emitting diode), sem dúvida a planilha será a mesma.

Convenhamos porém, que se os seus clientes virem que sua empresa ainda utiliza monitores com tecnologia CRT em plena era de monitores com tecnologia de LED, este fato não será fator de melhoria da imagem de sua empresa.

Com relação aos funcionários, temos que em um mercado de trabalho competitivo, trabalhar com equipamentos defasados tecnologicamente também não é motivação.

Vamos encerrando este nossa artigo por aqui, retomaremos ao assunto em nosso próximo post.

Um abraço